Sunday, July 22, 2007

Velvet Red Ruin


My heart weeps begging for your soul
As my hunger cries for the purest blood,
Pure, like a deep oceans landscape
Always beautiful but somehow dull.

Inside, a river of hate runs
Taking over all my colours,
Dawn awaits at the closest shore.

Dark doom symbols were led to me,
Guidance through my art,
And danced beside me.
As the morbid witches take care of me,
In their palace of doom and passion
Where black is the immortal fashion.

I see no colours,
Blood red and darkness black guide me
Through cold grey.
In my den I lay.

The night grows old,
The silent waters sooth this pallid awakening!
Moonlight! embrace my death
Painless executioner
Omnipresent killing soldier.
Hope died
My soul cried
in the quest of the purest of brides.
My red blood died cold,
As cruelty treated me like her fallen son.
Another,
Nocturnal Reverie
An Ocean in a Tear.

3 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Essa doçura amarga que carregas nas palavras… doces porque invocam sentimentos que transmites, de forma melodiosa, por entre o desenrolar das palavras, mas também transmite a amargura de espinhos que se cravam por dentro, até ao âmago de quem as lê.
Que esses espinhos sejam a expressão do poeta, mas que não o firam...

Beijos, Shadow

7:47 PM  
Anonymous Anonymous said...

Nunca pensei que um poema destes podia descrever tão bem aquilo que sentes... Basta ler o poema e olhar para os teus olhos, para ver que é mesmo isso que se passa ai dentro e que não deixas transparecer... à parte de toda a raiva, ódio e rancor que guardas ai dentro e que te consomem tanto em silêncio e que algumas vezes acabam por sair cá para fora.
Gostei bastante, as palavras são poderosas e a imagem acaba por completa-lo um pouco, se bem que no ínicio ela não faça parte.
Beijinhos***

8:09 PM  
Anonymous Anonymous said...

This is great info to know.

6:38 PM  

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